sábado, 19 de novembro de 2011


Dia da Bandeira - 19 de novembro


A Bandeira do Brasil é um emblema que simboliza a nossa pátria.



Todos os anos, no dia 19 de novembro acontecem celebrações em todo o Brasil homenageando a Bandeira, sempre acompanhada do Hino da Bandeira. Nesta data também são queimadas as bandeiras velhas.

Nos dias de festas ou luto em órgãos públicos, ou em situações em que o Brasil está sendo representado a bandeira deve ser erguida. Mas durante a noite, ela não pode ficar erguida, somente se estiver iluminada.

As 27 estrelas presentes na bandeira representam os 26 Estados do Brasil e o Distrito Federal.


Fonte: http://www.colegioweb.com.br/datas/dia-da-bandeira19-de-novembro.html




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História do Dia da Bandeira

O Dia da Bandeira foi criado no ano de 1889, através do decreto lei número 4, em homenagem a este símbolo máximo da pátria. Como nossa bandeira foi instituíta quatro dias após a Proclamação da República, comemoramos em 19 de novembro o Dia da Bandeira.

Nesta data ocorrem, no Brasil, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que representa nossa pátria. Estas comemorações ocorrem, geralmente, acompanhadas do Hino à Bandeira. Este lindo hino ressalta a beleza e explica o significado da bandeira nacional.

Curiosidades sobre a bandeira brasileira:

- Quando várias bandeiras são hasteadas em nosso país, a brasileira deve ser a primeira a chegar no topo do mastro e a última a descer.

- Quando uma bandeira brasileira fica velha, suja ou rasgada, deve ser imediatamente substituída por uma nova.

A bandeira velha deve ser recolhida a uma unidade militar, que providenciará a queima da mesma no dia 19 de novembro.

- Caso a bandeira fique hasteada no período noturno, ela deve ser iluminada.


Fonte:  http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_da_bandeira.htm

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Fiocruz adquire tecnologia para produzir remédio contra a Aids (Postado por Lucas Pinheiro)

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) assinou nesta sexta-feira (11) uma parceria para produzir no Brasil um dos remédios usados no tratamento contra a Aids. O atazanavir faz parte do coquetel de drogas usadas no combate ao vírus HIV e é produzido pelo laboratório norte-americano Bristol-Myers.

Com o acordo, a tecnologia será transferida ao Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fiocruz, conhecido como Farmanguinhos. De acordo com o diretor da unidade, Hayne Felipe, o acordo deve durar até 2017 - tempo necessário para que todo o conhecimento sobre o medicamento seja aprendido pelos profissionais no Brasil e o remédio seja fabricado totalmente em território nacional.

"Esse tempo é normal para a transferência de uma tecnologia deste tipo e é também quando termina a patente do produto", explica. Já em 2013, o laboratório norte-americano irá produzir o remédio com a identidade nacional da Farmanguinhos. Dois anos mais tarde, o instituto brasileiro já estará respondendo por 50% da produção do atazanavir.

Vendida com o nome de Reyataz, a droga é classificada como um antirretroviral inibidor de protease, um tipo de remédio que impede o amadurecimento do vírus e que ele infecte outras células.

O Ministério da Saúde espera reduzir em 41% seus gastos com o atazanavir. Além disso, a pasta vê o domínio tecnológico como uma garantia de acesso do paciente ao medicamento. Somente em 2011, o governo federal gastou R$ 128,2 milhões para comprar mais de 25 milhões de cápsulas do medicamento. Cerca de 43 mil pessoal foram beneficiadas no período.

Para 2012, a Fiocruz ainda deverá debater com o Ministério da Saúde sobre qual será a demanda. "Nós vamos conversar, talvez o Ministério precise adquirir até mais do que neste ano que estamos", afirma Hayne Felipe.

A nova tecnologia vai ajudar no desenvolvimento do laboratório nacional. “Nosso grande desafio é adquirir competitividade frente às grandes indústrias internacionais. Por outro lado, o acordo com a Bristol contribui para maior disponibilidade do medicamento”, argumenta.